Seu Aconchego
Letras vazias desfilam no ar, sentimentos nostálgicos.
Silenciosos, acomodam-se no seu aconchego.
Acarinhada sua alma repousa serena.
Livre dos medos, livre das angustias, livre dos desejos.
Sua alma repousa, delicadamente, repousa.
Vagarosamente desliza seu olhar sobre o passado,
Ausente de dor desperta o futuro.
Mar calmo, ondas apaixonadas toca sutilmente seus lábios sobre a areia
Branca cristalina, brisa calma aplaude o ensejo.
Uma clareira se faz notar, fundindo o desejo de se aventurar.
Passos firmes e compassados, sem pressa.
Desbravar matas virgens, semear novas terras,
Adentrar o invisível.
Se deixar levar, nas profundezas do infinito,
E semear, semear o fruto bendito.
Saciar a fome, se deliciar com o amor.
Vicio bendito ou maldito, és tu que me moves,
Eterna esposa de ti serei, acorrentada nos seus passos.
Eternamente no seu aconchego viverei.
Letras vazias desfilam no ar, sentimentos nostálgicos.
Silenciosos, acomodam-se no seu aconchego.
Acarinhada sua alma repousa serena.
Livre dos medos, livre das angustias, livre dos desejos.
Sua alma repousa, delicadamente, repousa.
Vagarosamente desliza seu olhar sobre o passado,
Ausente de dor desperta o futuro.
Mar calmo, ondas apaixonadas toca sutilmente seus lábios sobre a areia
Branca cristalina, brisa calma aplaude o ensejo.
Uma clareira se faz notar, fundindo o desejo de se aventurar.
Passos firmes e compassados, sem pressa.
Desbravar matas virgens, semear novas terras,
Adentrar o invisível.
Se deixar levar, nas profundezas do infinito,
E semear, semear o fruto bendito.
Saciar a fome, se deliciar com o amor.
Vicio bendito ou maldito, és tu que me moves,
Eterna esposa de ti serei, acorrentada nos seus passos.
Eternamente no seu aconchego viverei.
Catherinne Vettorelli